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Dicas de quem vive em SP
Inicie o roteiro no metrô Clínicas, visitando o Cemitério do Araçá, criado em 1887, que abriga mausoléus de tradicionais famílias paulistanas e belíssimas esculturas e sepulturas de personalidades como Assis Chateaubriand e Cacilda Becker. Na calçada do cemitério, há o tradicional Mercado das Flores, que apresenta grande quantidade e variedade, oferecendo inclusive flores e plantas de espécies exóticas.
Defronte a ele desça a Rua Teodoro Sampaio, conhecida pelas diversas lojas de instrumentos musicais e em seu final por diversificado comércio. Vire à direita na Rua João Moura para passar pela Galeria AmoaKonoya (n° 1.002) especializada em arte indígena. Logo adiante vire à esquerda na Rua Cardeal Arcoverde e visite a Igreja do Calvário, datada de 1930, possui o altar-mor em estilo romano barroco projetado por Benedito Calixto.
Praça Benedito Calixto. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.
Em frente à igreja há a Praça Benedito Calixto, que oferece diversas opções gastronômicas, culturais e de comércio; aos sábados abriga uma das mais tradicionais feiras de artes da cidade com cerca de 300 expositores, apresentações musicais e espaço de alimentação; mais adiante na mesma rua há o Cemitério São Paulo, também conhecido pela arte tumular de artistas famosos, como Victor Brecheret, escultor sepultado no local.
Beco do Batman. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris.
Vire à direita na Rua Belmiro Braga e visite o Beco do Aprendiz, galeria de arte a céu aberto que concentra obras de vários grafiteiros; vire à direita na Rua Inácio Pereira da Rocha e continue pela Luis Murat para alcançar a Rua Harmonia à esquerda e chegar ao Beco do Batman, na Rua Gonçalo Afonso, outra excelente exposição de arte urbana na cidade; à esquerda na Rua Medeiros de Albuquerque chega-se à Galeria Choque Cultural (n° 250), cujo foco é a arte contemporânea combinando artistas novos aos já consagrados.
Galeria Choque Cultural. Foto: Divulgação.
Vire à esquerda na Rua Aspicuelta, cinco quarteirões depois, à direita na Rua Fradique Coutinho; esta concentra várias galerias como a Imã Foto (n° 1.239), com grande acervo fotográfico, a Millan (n° 1.360) e a Fortes Vilaça (n° 1.500), que apresentam interessantes obras de artistas contemporâneos consagrados e jovens artistas em ascensão.
Desça a Rua Purpurina, vire à esquerda na Mourato Coelho, à direita na Wisard, continue pela Rua dos Miranhas até a Av. Pedroso de Morais e vire à direita na Rua dos Coropés, chegando ao espelhado edifício em rosa e azul do Instituto Tomie Ohtake (n°88), um espaço cultural de 7.500 m² inaugurado em 2001 que procura apresentar novas tendências de arte nacional e internacional; possui um setor educativo, ateliês, espaço para seminários, restaurante, livraria e loja.
Saindo do Instituto, volte à Av. Pedroso de Morais e siga mais um quarteirão até a Praça dos Omaguás, onde há outras boas opções gastronômicas, lojas e uma famosa livraria megastore; aos domingos, acontece uma feira de artes com produtos variados.
A região de Pinheiros e Vila Madalena é famosa por sua boemia, então, se quiser dar uma esticada, as ruas Aspicuelta, Fidalga, Fradique Coutinho, Inácio Pereira da Rocha, Mourato Coelho e Wisard são as mais agitadas. O público que frequenta o bairro é eclético, assim como seus estabelecimentos comerciais; há de tudo um pouco, locais para comer, beber, dançar, conhecer pessoas com gostos e estilos variados. Definitivamente, a Vila Madalena é a cara de São Paulo.