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Quem passa pelo centro histórico de São Paulo já deve ter atravessado o icônico Viaduto do Chá, cartão-postal da cidade que faz 130 anos. A exposição “Chá, um viaduto. Algumas histórias.” na Chácara Lane expõe cerca de 45 itens que trazem à tona a representatividade do viaduto para a expansão da capital paulista.
As peças pertencem ao acervo do Museu da Cidade de São Paulo e de outras instituições de memória, dentre elas as bibliotecas da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) e da Escola Politécnica (EP) da Universidade de São Paulo, além do Instituto Moreira Salles (IMS) e do Arquivo Histórico Municipal de São Paulo.
Entre as obras estão a reprodução de uma perspectiva de Flávio de Carvalho para o concurso de 1934, assim como as de Elisário Bahiana e Rino Levi, e registros do viaduto efetuados por grandes nomes da fotografia brasileira, como Marc Ferrez, Benedito Junqueira Duarte, Marcel Gautherot, Alice Brill e Juca Martins.
Flávio de Carvalho (Barra Mansa, RJ, 1899 – Valinhos, SP, 1973)
Projeto para o Viaduto do Chá, vista do Anhangabaú, 1934
Guache sobre papel
Reprodução
Acervo Biblioteca da Escola Politécnica da USP
Espectador e palco constantes
Tema de música e cenário de novela, o Viaduto do Chá é um dos grandes marcos da arquitetura paulista. A primeira estrutura, feita em treliça metálica, foi idealizada pelo litógrafo francês Jules Martin e oficialmente inaugurada em 6 de novembro de 1892 – sendo contemporânea à celebrada Torre Eiffel, construída em Paris em 1889 com o mesmo material.
Marc Ferrez (Rio de Janeiro, RJ, 1843-1923)
São Paulo – Viaduto do Chá, 1892-1898
Ambrotipia
Acervo Museu da Cidade de São Paulo
Trata-se do primeiro viaduto construído na capital paulista, ligando a colina do Triângulo Histórico ao então “Centro Novo”. Seu nome faz referência ao Morro do Chá, localizado na encosta da atual Rua Xavier de Toledo e às plantações de chá que existiam naquele período no Vale do Anhangabaú. Sua instalação suscitou o embelezamento da região, sendo criado o Parque Anhangabaú, concluído no final da década de 1910, ao lado dos edifícios de fachadas europeias.
Com o aumento do trânsito, congestionamentos e forte urbanização do centro de São Paulo, a estrutura passou a dar sinais de fadiga. Para substituí-lo, a Prefeitura instituiu durante a década de 1930 um concurso para a construção de outro viaduto no mesmo local. Levou a proposta do arquiteto carioca Elisário Bahiana, responsável também por projetar, em uma das cabeceiras do Viaduto, o edifício que por muitos anos abrigou o Mappin.
Em 18 de abril 1938 o novo viaduto foi inaugurado ao lado do antigo, construção esta em concreto armado, com quase o dobro da largura. No dia, a estrutura metálica começou a ser desmontada.
Serviço
Exposição: Chá. Um viaduto, algumas histórias
Data: até 31 de junho de 2023
Horário: Terça a domingo, das 9h às 17h
Ingressos: Gratuito
Local: Chácara Lane | Museu da Cidade de São Paulo
End.: Rua da Consolação, 1024 – Consolação – São Paulo – SP (próximo à estação Mackenzie do metrô)