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O Balé da Cidade de São Paulo apresenta Adastra e Transe, no Theatro Municipal, de 22 a 26 de junho.
ADASTRA
Adastra do latim: “Per aspera ad astra” ou “Através do esforço, triunfo”.
Adastra é uma filosofia de vida, um ponto de reflexão, como o percurso a seguir para encontrar a estrela que cada um carrega dentro de si, em definitivo, qual é a energia que nos levará à boa estrela.
O caminho é uma luta pessoal para ser o que sempre se sonhou, um sonho impossível, como o de poder alcançar as estrelas.
Há um mérito para chegar ao centro de Adastra porque, quanto mais adversidades você encontra, mais experiência trará para a sua curta vida.
Cayetano Soto, coreografia, desenho de luz e figurino
Ezio Bosso, música
Mikiko Arai, assistente de coreografia
Carolina Franco e Roberta Botta, ensaiadoras
Madalena Machado, confecção de figurino
TRANSE
O termo transe vem do latim transire e significa “ir para além de”. Segundo Fernando Portela Câmera: “Transe é um estado modificado de consciência em que esta interioriza-se, manifestando vivências habitualmente reprimidas na vigília”. As características psíquicas deste estado resultam em fortes alterações no corpo induzindo à excepcional formação de imagens, sugestionabilidade aumentada, literalismo, ausência de dor, alucinações, teatralismo, empatia etc. O transe pode ser visto como endêmico à condição humana, mas alguns animais também usam de propósito, substâncias disponíveis na natureza – que alteram a percepção – e os deixam em um estado fora de si.
Em Transe, para o Balé da Cidade de São Paulo, somos levados a uma jornada híbrida, homem versus animal, ambientada numa atmosfera apocalíptica, celebrando a vida num possível mundo pós-pandêmico, e nos perguntamos: Seria possível um mundo utópico, onde pudéssemos festejar a vida apenas através da dança e da música, numa espécie de festa sem fim? Devaneios. Pulsação. Vibração. Movimento.
Transe é uma utopia metaforizada em uma fábula inventada. Um ritual futurístico de êxtase coletivo; um mergulho sensorial mais próximo da dimensão do sensível do que do intelectual.
Clébio Oliveira, concepção e coreografia
Matresanch, música original
Mirella Brandi, desenho de luz
João Pimenta, figurino
Carolina Franco e Roberta Botta, ensaiadoras
Serviço:
Classificação livre
Duração total 58 minutos
Ingressos R$ 10,00 a R$ 80,00