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Dicas de quem vive em SP
![]() Caetano Veloso no Festival da Record. Foto: Wilson Santos/CPDOC. |
A cidade de São Paulo pode ser considerada uma das percussoras do movimento artístico cultural que questionava as contradições brasileiras, um país arcaico e moderno, e que durou de 1967 a meados de 1969. Foi na terceira edição do Festival de MPB da Record que o movimento despertou a atenção do público. Na ocasião Caetano Veloso cantou Alegria, Alegria tocando um dos símbolos do imperialismo americano, guitarras elétricas. |
No dia 20 de outubro de 1951, a Avenida Paulista recebia a abertura da Primeira Bienal Internacional de São Paulo, composta por 1.800 obras de 23 países, além da produção artística nacional. Considerada a primeira exposição de grande porte de arte moderna fora da Europa e dos Estados Unidos, o evento teve por objetivo colocar a arte brasileira no cenário mundial e posicionar São Paulo como centro artístico internacional. Obras de Pablo Picasso, Alberto Giacometti e René Magritte estiveram pela primeira vez no Brasil. A Bienal ocupou um Pavilhão do Parque Trianon, onde hoje está localizado o Masp. Organizada pelo Museu de Arte Moderna, teve como mentor o italiano Francisco Matarazzo e foi inspirada na Bienal de Viena. |
O Teatro Municipal de São Paulo foi palco da Semana de Arte Moderna, que aconteceu de 11 a 18 de fevereiro de 1922. O movimento artístico, que propunha mudanças na produção literária, também inovou no campo das artes plásticas, arquitetura e música. A semana aconteceu em um cenário de oposições: de um lado estavam os conservadores – em um contexto de República Oligárquica, a elite cafeeira não queria romper com os padrões estéticos europeus; e de outro, os mais radicais, que queriam romper com os mitos ufanistas. O lema da semana foi reunido no manifesto de Oswald de Andrade, “Pau Brasil”, publicado no Correio da Manhã. Entre os artistas participantes estavam Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Oswaldo Goeldi, Victor Brecheret, Mario de Andrade, Oswald de Andrade, Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Wilhem Haarberg, Guilherme de Almeida, , Vicente do Rego Monteiro, e Heitor Villa-Lobos. |