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Anita Malfatti |
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![]() Anita Malfatti |
Pintora, desenhista e professora, Anita Malfatti foi um dos grandes nomes da vanguarda modernista brasileira. Em 1922 participou da Semana de Arte Moderna, sempre questionando a situação atual e chocando com suas famosas obras, como “A Boba”. Em 1928 passou a lecionar desenho na Universidade Mackenzie e depois em sua casa. Nasceu na cidade de São Paulo, no dia 2 de dezembro de 1889. Faleceu na mesma cidade, em 6 de novembro de 1964. |
Antônio Prata |
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Nascido em São Paulo, em 1977, o escritor e roteirista Antônio Prata abandonou sucessivamente os cursos de Filosofia (USP), Cinema (FAAP) e Ciências Sociais (PUC-SP). Mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como roteirista de telenovelas. Também trabalhou para a Editora Abril, colaborando com textos para a revista Capricho por seis anos. Foi um dos 16 participantes do projeto Amores Expressos, passando um mês em Xangai para escrever um romance. Atualmente é cronista d’O Estado de São Paulo e mantém um blog no site do jornal.Algumas de suas obras são: Adulterado, Pernas da tia Corália, Estive pensando, O inferno atrás da pia, Douglas e outras histórias, Merreca christmas e Meio intelectual, meio de esquerda. |
![]() Antônio Prata. Foto: divulgação.
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Cláudio Abramo |
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Cláudio Abramo nasceu em São Paulo, em 1923. Mesmo sem ter curso superior, Cláudio trabalhou como jornalista, passando pelo O Estado de S. Paulo e pela Folha de S. Paulo, sendo também diretor de diversos jornais. Em sua passagem pelos dois maiores jornais de São Paulo, foi responsável por mudanças de estilo, formatação e conteúdo. Era comunista por convicção, do segmento Trotskista, falava cinco idiomas e escrevia em português e inglês. Morreu aos 64 anos, em 1987. |
Criolo |
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Nasceu no bairro do Grajaú, zona Sul da cidade. No início da carreira, assinava com o pseudônimo de Criolo Doido, logo após o primeiro CD, passou a assinar apenas Criolo. Trabalhou como ator nos documentários “Profissão MC” e “Da luz às trevas”, no qual contracenou com Ney Matogrosso. Exaltando sempre sua origem do Grajaú, Criolo já lançou um curta-metragem de mais de nove minutos, projetando o bairro daqui a 30 anos. |
![]() Rapper Criolo. Foto: Laís Aranha/ divulgação. |
Eduardo Coutinho |
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Eduardo Coutinho, um dos mais importantes nomes do documentário brasileiro, teve uma formação que passou pelo cinema, teatro e jornalismo, tendo inclusive cursado faculdade de direito em São Paulo. Seu trabalho é caracterizado pela profundidade e sensibilidade com que aborda problemas e aspirações da grande maioria marginalizada, seja em favelas, no sertão ou na boca do lixo.
Coutinho foi premiado três vezes no Festival de Gramado pelos filmes Santo Forte e Edifício Master, além de um Kikito de Cristal pelo conjunto da obra, e duas vezes pelo Festival de Brasília pelos filmes Santo Forte e Peões, sem contar o reconhecimento da crítica especializada como o maior documentarista brasileiro em atividade. Em 2013, ao completar 80 anos, Coutinho foi homenageado na Festa Literária Internacional de Paraty e na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Coutinho morreu em 2014, esfaqueado por seu filho, Daniel Coutinho. |
Francisco Cuoco |
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Nome consagrado da televisão brasileira, Francisco Cuoco nasceu na cidade de São Paulo, em 1933. Queria ser advogado, mas depois de entrar para a Escola de Arte Dramática de Alfredo Mesquita se encantou por este universo. Realizou trabalhos no teatro, na televisão e no cinema, em filmes como Traição, Gêmeas, Os Xeretas , Um anjo trapalhão, Didi – O caçador de tesouros, entre outros. Na televisão, estreou em 1965, quando foi protagonista da telenovela Renúncia, transmitida pela TV Record. Depois, Cuoco participou de outros trabalhos na televisão e em 1970, ingressou na Rede Globo, estreando na emissora com a telenovela Assim na Terra como no Céu, de Dias Gomes. |
![]() O ator Francisco Cuoco. Foto: Marcia Alves. |
Laerte |
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Laerte Coutinho, mais conhecida como Laerte, é uma cartunista e chargista, considerada uma das figuras mais importantes e influentes no Brasil. Nascida em São Paulo, em 1951, é autora de diversos HQ’s famosos, como “Piratas do Tietê”. Faz críticas pontuais sobre a vida contemporânea, sempre com um toque de humor. Além de ter diversas obras publicadas e charges em um dos principais jornais da cidade, também escreveu para a “TV Colosso” e para a “TV Pirata”. Em 2012, fundou a Abrat – Associação Brasileira de Transgêneros, inovando e promovendo conversa e debate em torno do tema da transgeneridade. |
Lygia Fagundes Telles |
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Lygia Fagundes Telles é uma escritora, romancista e contista paulistana. É a grande representante do movimento pós-moderno no Brasil e membro da Academia Paulista de Letras, da Academia Brasileira de Letras e da Academia de Ciências de Lisboa. O estilo de Lygia Fagundes Telles é caracterizado por representar o universo urbano e por explorar de forma intimista, a psicologia feminina. |
![]() Escritora Lygia Fagundes Telles. Foto: Jair Bertolucci. |
Maria Esther Bueno |
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![]() Maria Esther Bueno em Wimbledon, 1964. Foto: Douglas Miller—Hulton Archive/Getty Images
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Nome consagrado no tênis brasileiro, Maria Esther Bueno foi a primeira mulher a ser campeã de duplas nos quatro torneios mais importantes do mundo. Nascida na cidade de São Paulo, começou a praticar tênis ainda muito jovem e ganhou seu primeiro torneio aos 12 anos. Aos 14, era campeã nacional. Conquistou diversos títulos e bateu recordes durante a carreira, e em 2012 recebeu um último reconhecimento: em uma lista de melhores tenistas da história, o Tennis Channel posicionou a paulistana em 38ª. Nenhuma das suas grandes adversárias estava à sua frente. |
Maria Lenk |
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A paulistana é a maior nadadora brasileira de todos os tempos. Foi a primeira mulher sul-americana a participar de uma Olimpíada, em Los Angeles, em 1932, e também a primeira nascida em nosso país a se tornar recordista mundial na modalidade. Sua vida no esporte começou cedo e de maneira inesperada. Com inúmeros problemas respiratórios, recebeu uma recomendação médica para nadar como forma de tratamento. Com isso, incentivada pelo pai, iniciou seus treinamentos no rio Tietê, ao lado de sua casa. Dedicou toda sua vida à natação e colocou seu nome na história do esporte e da cidade de São Paulo. |
![]() Maria Lenk nadou até o fim da sua vida, em 2007. Foto: divulgação. |
OSGEMEOS |
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![]() Gustavo e Otávio, conhecido como Os Gêmeos. Foto: Jaime Rojo. |
OSGEMEOS (1974, São Paulo, Brasil), Gustavo e Otávio Pandolfo, sempre trabalharam juntos. Quando crianças, nas ruas do tradicional bairro do Cambuci (SP), desenvolveram um modo distinto de brincar e se comunicar através da arte. Exploravam com dedicação e cuidado as diversas técnicas de pintura, desenho e escultura, e tinham as ruas como seu lugar de estudo. Nunca deixaram de fazer grafite, mas, com o passar dos anos, esse universo criado pela dupla, com o qual sonham e se inspiram, ultrapassou as ruas, se transformando numa linguagem própria e em constante evolução, com outras referências e influenciado por novas culturas.Realizaram inúmeras mostras individuais e coletivas em museus e galerias de diversos países, como Cuba, Chile, Estados Unidos, Itália, Espanha, Inglaterra, Alemanha, Lituânia e Japão. |
Pagu |
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Patrícia Rehder Galvão, mais conhecida como Pagu, nasceu em São Paulo em 1910. Escritora, jornalista, tradutora e desenhista foi uma das grandes mulheres do movimento modernista brasileiro, mesmo não participando ativamente da Semana Moderna de 1922. Militante do Partido Comunista, Pagu fazia parte também do movimento antropofágico da época, ao lado do marido Oswald de Andrade. Lutou pelos direitos trabalhistas e escreveu diversos ensaios e livros, alguns sob o pseudônimo de Mara Lobo. Chegou a morar na Liberdade, no Brás, na Aclimação e na Bela Vista, passando seus últimos dias no litoral, na cidade de Santos. |
![]() Patrícia Rehder Galvão – Pagu
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Racionais Mc’s |
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![]() Racionais MC’s. |
No final dos anos 80, surgia o grupo de RAP, Racionais MC’s, formado por Mano Brown, Ice Blue, Edi Rock e DJ KL Jay. Em 1991, teve o lançamento do primeiro álbum, chamado Holocausto Urbano. O grupo se apresentou na Febem e teve participação especial no show de Public Enemy, no Ginásio Ibirapuera. No ano seguinte, participou do projeto RAPensando a Educação criado pela Secretária da Educação para discutir o cotidiano da periferia. Foi com o disco “Sobrevivendo no Inferno” que a banda atingiu seu auge. Engajada em causas sociais, a banda segue denunciando os problemas da periferia. Em 2014, completou 25 anos de existência. |
Sérgio Buarque de Holanda |
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Sérgio Buarque de Holanda foi um historiador, crítico literário, jornalista e professor brasileiro. Autor do clássico “Raízes do Brasil”, nasceu em São Paulo, em 1902. Participou do Movimento Modernista de 1922. Foi colunista e correspondente de diversos jornais, tanto no Brasil quanto no exterior. Escreveu um dos mais importantes livros históricos do país, Raízes do Brasil. Assumiu diversos cargos públicos e ocupou a cadeira de História da Civilização Brasileira, na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP e foi o primeiro diretor do Instituto de Estudos Brasileiros da USP.
Foi um dos mais importantes intelectuais brasileiros, membro-fundador do Partido dos Trabalhadores e pai do compositor brasileiro Chico Buarque de Holanda. A casa em que morava foi transformada no Museu da Música Brasileira. Escreveu, entre outras obras, Cobra de vidro, Tentativas de mitologia e Caminhos e fronteiras. |
Titãs |
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![]() Titãs |
Em 1981, o evento “A Idade da Pedra Jovem” recebeu sete jovens no palco: Sérgio Brito, Arnaldo Antunes, Paulo Miklos, Marcelo Dromer, Nando Reis, Ciro Pessoa e Tony Bellotto, que juntos formavam a banda Titãs do Iê iê. No ano seguinte, teve a estréia oficial da banda no Sesc Pompéia, que já contava com a integração de Branco Mello e André Jung. Depois de dois anos, Ciro Pessoa saiu do grupo, que tirou o Iê Iê do nome. Em 1984, o grupo lançou seu primeiro álbum “Titãs”. No ano seguinte, lançou um novo disco, já com Charles Gavin como baterista no lugar de André Jung. Mas foi no terceiro disco, em 1986, chamado de “Cabeça Dinossauro”, que a banda atingiu seu auge, ganhando o primeiro disco de ouro. Os Titãs foram os primeiros artistas brasileiros a participar da Noite de Rock do Festival de Jazz de Montreux. |
Tomie Ohtake |
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Artista Plástica de renome, Tomie Ohtake, nasceu no Japão, mas se naturalizou brasileira, ou melhor, paulistana. Com mais de cinquenta anos de carreira, Tomie sempre teve uma relação de amor com a cidade. Morou durante muito tempo na Mooca, mais precisamente na Rua da Paz, onde tinha também seu ateliê. Ganhadora de diversos prêmios e autora de famosas obras e instalações, era considerada a “dama das artes plásticas brasileira”. Os paulistanos podem sempre lembrar da sua relação com São Paulo, visitando o Instituto Tomie Ohtake, inaugurado na cidade em 2001. |