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Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
Atrativo turístico acessível: clique aqui e confira os recursos de acessibilidade disponíveis.

 

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
Atrativo turístico acessível: clique aqui e confira os recursos de acessibilidade disponíveis.

 

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
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Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

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Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
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Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
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Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
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Bairro: - Região

Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
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Bairro: - Região Freguesia do Ó

Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
Atrativo turístico acessível: clique aqui e confira os recursos de acessibilidade disponíveis.

 

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Museu de Arte Sacra. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

O Mosteiro da Luz se originou em 1579, com a construção da igreja que homenageia Nossa Senhora da Luz. Em 1600, a igreja foi transferida para a região do Anhangabaú; acredita-se que o prédio era pequeno e colorido. Frei Antônio de Sant’Anna Galvão, mais conhecido como Frei Galvão, reformou o lugar e construiu então o mosteiro, para o recolhimento das Irmãs Concepcionistas.

São elas as responsáveis por confeccionar as famosas pílulas milagrosas do Frei Galvão. O “santo remédio” é distribuído das 9h às 11h30 e das 14h30 às 16h45 na igreja. Missas são celebradas todos os dias.

Considerada a mais importante construção arquitetônica colonial do século XVIII em São Paulo, o Mosteiro é tombado nas três instâncias nacionais: Iphan, Condephaat e Conpresp.

Lá também está localizado o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde fica um dos mais representativos acervos do patrimônio sacro brasileiro. Foi Dom Duarte Leopoldo, o primeiro arcebispo de São Paulo, que no início do século XX reuniu e organizou as obras que mais tarde deram origem ao museu.

Quem entra no prédio, localizado no centro da cidade, próximo à estação da Luz, logo é tomado pela atmosfera espiritual do lugar. O silêncio só é quebrado pela voz dos monitores que explicam sobre as 800 peças em exposição, entre as quatro mil vindas das principais igrejas e das mais peculiares capelas do Estado de São Paulo e do Brasil.

Museu de Arte Sacra de São Paulo. Foto: Jose Cordeiro/SPTuris

As relíquias da arte barroca, que datam do século XVI até os dias atuais, são pratarias e ourivesaria religiosas, pintura, mobiliário, retábulos, altares, vestimentas sacras e livros litúrgicos raros. A coleção de lampadários só é menor que a dos Museus Vaticanos. Também há uma rica coleção de ícones russos.

Além da beleza e do mistério que envolve cada peça, o lugar ensina muito sobre a história do catolicismo no País. Antonio Francisco Lisboa, o “Aleijadinho” (1730-1814), deixou sua marca por lá. Frei Agostinho da Piedade (1580-1661), Frei Agostinho de Jesus (1600 ou 1610-1661), Manuel da Costa Athayde (1762-1830) e Padre Jesuíno do Monte Carmelo (1764-1819), entre tantos outros artistas, também têm seu espaço no conjunto. Há ainda telas de Benedito Calixto e Anita Malfatti.

Outros dois acervos importantes ficam expostos no local. O Museu dos Presépios abriga 190 singulares conjuntos presepistas, originários de diversos países e regiões do Brasil. Ele abriga o extenso Presépio Napolitano, com 1,5 mil peças. Outro destaque é a Coleção de Numismática composta por nove mil peças, entre elas moedas do período colonial e medalhas pontifícias.

Serviço:

Igreja de São Frei Galvão – Mosteiro da Luz 

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô São Bento).
Horário: das 7h às 16h. Missas: de segunda a sexta, às 7h; sábado, às 8h e às 16h; e domingo, às 8h, 10h30 e às 16h.
Tel.: (11) 3311-8745.

Museu de Arte Sacra de São Paulo

End.: Avenida Tiradentes, 676 – Luz – Centro – São Paulo. (Acesso pelo metrô Tiradentes).
Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h (bilheteria até as 16h30).
Tel.: (11) 5627-5393.
Atrativo turístico acessível: clique aqui e confira os recursos de acessibilidade disponíveis.