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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

Serviço:

Estação Júlio Prestes
End.: Praça Júlio Prestes – s/nº – Luz – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3367-9500.

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

Serviço:

Estação Júlio Prestes
End.: Praça Júlio Prestes – s/nº – Luz – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3367-9500.

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

Serviço:

Estação Júlio Prestes
End.: Praça Júlio Prestes – s/nº – Luz – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3367-9500.

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

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Estação Júlio Prestes
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Tel.: (11) 3367-9500.

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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

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Bairro: - Região Freguesia do Ó

Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

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End.: Praça Júlio Prestes – s/nº – Luz – Centro – São Paulo.
Tel.: (11) 3367-9500.

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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

Atualmente, a estação faz parte da linha 8 diamante da CPTM, que tem como destino final a cidade de Itapevi. Além disso, a estação abriga a sede da Secretaria de Cultura de São Paulo e, desde 1999, a Sala São Paulo, casa de concertos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp).

Com 1.509 lugares e 1000 m², considerada a maior da América Latina, a Sala São Paulo possui forro móvel (motorizado, composto por diversos blocos independentes), que permite à acústica do local uma adaptação aos mais diversos tipos de música a serem executados.

Do lado de fora, na Praça Júlio Prestes, é possível avistar a estátua em bronze Alfredo Maia, do escultor Amadeu Zani e a escultura abstrata, de cor vermelha, em aço, de Emanoel Araújo, de 2003.

Nas proximidades está a Estação Pinacoteca, um dos principais prédios de exposições artísticas da cidade, local da Biblioteca Walter Wey e do Memorial da Resistência, que possui registros da época da ditadura militar.

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Projetada pelos arquitetos Cristiano Stockler das Neves e Samuel das Neves em 1925 e concluída 13 anos depois, a Estação Júlio Prestes é uma histórica estação ferroviária da capital paulista. O nome é uma homenagem ao ex-presidente do Brasil e do Estado de São Paulo, Júlio Prestes de Albuquerque.

Antigamente, na esquina das ruas Mauá e General Couto Magalhães, no bairro Campos Elísios, existia a Estação São Paulo, fundada em 1872 e aberta em 1875, que funcionava como a principal via transportadora de produtos da indústria cafeeira, provenientes do Oeste Paulista e do Norte do Paraná.

A Estação São Paulo fazia parte da Estrada de Ferro Sorocabana, que ligava São Paulo a Santos, Piracicaba e a Presidente Epitácio, cidade ribeirinha do Rio Paraná, na divisa com Mato Grosso do Sul.

Estação Júlio Prestes. Foto: Caio Pimenta/SPTuris.

Com 25 mil m², a atual construção foi inspirada nos terminais nova-iorquinos Grand Central e Pennsylvania, nos Estados Unidos. Outra característica é a estrutura de concreto e a alvenaria de tijolos, no estilo Luís XVI, com forros trabalhados, colunas imponentes, detalhes nas esculturas na torre do relógio e nos arcos das amplas janelas da fachada, além do pé-direito alto, que confere a sensação de amplitude e luxo.

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