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Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

Serviço:

Cinemateca Brasileira
End.:  Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – zona Sul – São Paulo. (Próximo ao Metrô Vila Mariana).
Tel.: (11) 3512-6111.
Entrada: R$ 4 (meia-entrada) a R$ 8 (inteira).

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

Serviço:

Cinemateca Brasileira
End.:  Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – zona Sul – São Paulo. (Próximo ao Metrô Vila Mariana).
Tel.: (11) 3512-6111.
Entrada: R$ 4 (meia-entrada) a R$ 8 (inteira).

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

Serviço:

Cinemateca Brasileira
End.:  Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – zona Sul – São Paulo. (Próximo ao Metrô Vila Mariana).
Tel.: (11) 3512-6111.
Entrada: R$ 4 (meia-entrada) a R$ 8 (inteira).

CATEGORIA Especial


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Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

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Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

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Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

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Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

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O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

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Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

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Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

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Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

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A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

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No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

Serviço:

Cinemateca Brasileira
End.:  Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – zona Sul – São Paulo. (Próximo ao Metrô Vila Mariana).
Tel.: (11) 3512-6111.
Entrada: R$ 4 (meia-entrada) a R$ 8 (inteira).

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Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

A mudança da sede para o local atual o Largo Senador Raul Cardoso, antigo Matadouro Municipal (cedido pela Prefeitura de SP), aconteceu no ano de 1992.

Hoje, a Cinemateca possui duas salas (Petrobras, com 100 lugares, e BNDES, com 200 lugares), com reprodução Som Dolby Digital e capacidade para exibir filmes em diversos formatos (16 mm e 35 mm) e em variadas proporções: 4:3 (silencioso), 1:2,35 (cinemascope), 1:1,37 (academia), 5:3 (widescreen dos cinemas europeus) e 1,85:1 (widescreen norte-americano).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

Considerado o maior da América Latina, o acervo da Cinemateca possui cerca de 200 mil rolos de filmes, que correspondem a 30 mil títulos, como imagens da extinta TV Tupi e de cinejornais da década de 1930, entre eles o Bandeirantes da Tela.

Serviço:

Cinemateca Brasileira
End.:  Largo Senador Raul Cardoso, 207 – Vila Clementino – zona Sul – São Paulo. (Próximo ao Metrô Vila Mariana).
Tel.: (11) 3512-6111.
Entrada: R$ 4 (meia-entrada) a R$ 8 (inteira).

CATEGORIA Especial


Bairro: - Região

Atualmente, a Cinemateca Brasileira é uma das mais importantes bibliotecas de material audiovisual do continente, além de também restaurar e exibir, por apenas R$ 8 (inteira), diversas mostras e filmes fora do circuito comercial e que se preocupam com a estética e inovação do cinema.

No entanto, a história da Cinemateca começa décadas antes, em 1940, com a fundação do Clube de Cinema de São Paulo, por militantes e jovens estudantes do curso de Filosofia da USP, entre eles, Paulo Emilio Salles Gomes, Décio de Almeida Prado, Antônio Cândido de Mello e Souza e Ruy Coelho (que anos mais tarde tornariam-se críticos e acadêmicos culturais).

Cinemateca Brasileira. Foto: Divulgação.

O Clube de Cinema teve vida curta e foi fechado no mesmo ano, pelo Departamento Estadual de Imprensa e Propaganda (DEIP) do Estado Novo. A partir de 1941, funcionou clandestinamente na casa dos irmãos estudantes da USP Emilío e Lourival Gomes Machado e só foi reaberto e oficializado em 1946, com o fim do regime.

Em 1984, agora com o nome de Cinemateca, o clube é incorporado ao governo federal como um órgão do então Ministério de Educação e Cultura (MEC) e hoje está ligado à Secretaria do Audiovisual.